"Para ser vista e dançada a três, de muito perto."
Trabalharemos a partir do texto Baal de Bertolt Brecht de 1918,
uma das primeiras peças escritas e o início de uma aventura solitária,
demarcando-se do movimento expressionista que se fazia sentir na época.
O texto está presente “de uma forma muda” durante toda a peça,
cada um representa personagens precisas a cada momento,
como se estivéssemos num palco “surdo”, capaz de acolher tanto um gesto dramático
ou uma massa abstracta, como um gesto artificial ou necessário.
Coreografia: Marlene Freitas Interpretação: Alex Jenkins, Luís Guerra de Laocoi, Marlene Freitas
Desenho de Luz: Rúben Tiago Produção: Bomba Suicida
Co-produção e residência artística: Devir/Capa (Faro) Portugal
A Bomba Suicida é uma estrutura financiada peloMC/Dgartes